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O Conselho Municipal de Saúde de Esperantina esteve reunido na manhã desta quarta-feira (14/01) para discutir o projeto de implantação do serviço de atenção domiciliar (Melhor em Casa), da 3ª equipe do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) e de uma Unidade de Suporte Avançado do SAMU.
Os projetos foram apresentados pela assessora técnica da Secretaria Municipal de Saúde, Francisca Miriane e pelo Coordenador do Samu, enfermeiro Fábio Santana. A reunião foi realizada na sala do Conselho de Saúde, localizada no prédio da Maternidade Municipal.
A implantação da 3ª equipe do NASF tem como objetivo apoiar a consolidação da Atenção Básica, ampliando as ofertas de saúde na rede de serviços, assim como a resolutividade, a abrangência e o alvo das ações.
O projeto “Melhor em Casa” constitui uma nova modalidade de atenção à saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, oferecida no domicílio e caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento de doenças e reabilitação, com garantia da continuidade do cuidado e integrada às Redes de Atenção à Saúde.
O público alvo do programa são pessoas com necessidades de reabilitação motora, idosos, pacientes crônicos sem agravamento ou em situação pós-cirúrgica, por exemplo, terão assistência multiprofissional gratuita em seus lares, com cuidados mais próximos da família. O atendimento será feito por equipes multiprofissionais, formadas prioritariamente por médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e fisioterapeuta. Outros profissionais (fonoaudiólogo, nutricionista, odontólogo, psicólogo, assistente social e farmacêutico) poderão compor as equipes de apoio.
O programa também ajudará a reduzir as filas nos hospitais de emergência, já que a assistência, quando houver a indicação médica, passará a ser feita na própria residência do pacientes, desde que haja o consentimento da família.
Já a Unidade de Suporte Avançado do SAMU, conhecidas como UTI móveis, contam com uma equipe composta por médico, enfermeiro e condutor socorrista. Cada unidade tem, além de material de consumo, no mínimo: um aspirador cirúrgico portátil para ambulância, um respirador a volume, um monitor multiparâmetros, um oxímetro digital, além de medicamentos de cuidados intensivo e todo o material para imobilização, como colares cervicais, macas rígidas e KED (adulto e pediátrico).
Vale ressaltar que todos os projetos foram aprovados por unanimidade no CMS, e deverão agora serem apreciados pela Comissão Intergestores Bipartite do Piauí.
Portalriolonga
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